O amor e o ato de amar, desde sempre foram questionados e pensados por filósofos, poetas e românticos, nunca chegando a um consenso. Atualmente investigadores chegaram a conclusões únicas sobre o amor e na forma como as pessoas se amam. Não existe uma única forma de amar, mas foram descobertas, incrivelmente 6 formas de amar diferentes.
O ser humano, é por natureza um ser emocional e social. Em todas as nossas escolhas e decisões estão presentes, emoções e os sentimentos, mesmo que não tenhamos consciência disso e nos pareça a decisão mais racional possível. Um dos sentimentos mais poderosos e que mais influência as nossas decisões é o Amor.
O amor cega!
Esta afirmação curiosamente tem um fundo de verdade. Quando estamos apaixonados, o nosso cérebro produz neurotransmissores, substâncias que inundam o nosso cérebro a ponto de não conseguir discernir corretamente a realidade, levando a decisões desadequadas. Porém a forma como se ama e como se mostra esse amor dependem de inúmeros fatores, tais como: a cultura, a personalidade, a educação.
Atualmente o amor, não é tão romântico como na antiguidade, ensina-se mais sobre relações sexuais do que relações amorosas. Os jovens atuais sabem pouco sobre amor e muito sobre sexo. No passado o sofrimento por amor era mais tolerado, atualmente isso não se verifica, tornando o amor mais racional.
Uma relação amorosa é constituída por duas pessoas, com personalidades, experiências e formas de ver o mundo diferentes. Numa relação as pessoas não podem ser vistas como um conjunto de duas pessoas separadas, mas como um conjunto de duas pessoas que interagem, se estruturam e se comportam em função do comportamento uma da outra. Assim ambas são responsaveis pela manutenção da relação.
Concluiu-se que não existe uma forma única de amar, mas 6 formas diferentes, como afirma o investigador Nelson Lima:
O Amor Romântico – característico dos amores da adolescência, marcado por muita paixão e atração sexual. Levado ao extremo, pode provocar o suicídio.
O Amor Possessivo – determinado pelo ciúme e sentimentos de posse. Provoca emoções extremas e inconstantes, exigindo do outro constante atenção.
O Amor Cooperativo – é o típico amor que nasce de uma antiga amizade. Antigos amigos, que partilham experienciam e interesses. Marcado de companheirismo e cumplicidade.
O Amor Pragmático – característico de pessoas práticas e por norma com uma educação severa. Minimizam e reprimem os sentimentos, muito raramente expressam carinho.
O Amor Lúdico – é típico em homens, jovens adultos, que procuram emoções intensas e ao mesmo tempo passageiras. Os chamados “Don Juans”.
O Amor Altruísta – característico de pessoas dispostas a anular-se em prol do parceiro. Afastam-se do mundo e vivem apenas para a pessoa amada. Mesmo que esta não corresponda da mesma forma.
O Amor é algo complexo e de difícil definição.
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E para si o que é o amor?
Autor: Jorge Elói